Ruta 3
Chegando em Ushuaia a Cordilheira se apresenta
sábado, 14 de janeiro de 2012
Ruta 7 Mendoza ao Chile
Travessia dos Andes
Uspallata - onde foi filmado 7 Anos no Tibet. Na época o governo da China proibiu a locaçāo do filme no Tibet, o diretor entāo escolheu Uspallata na Argentina por conter umas das porções mais bonitas da cordilheira e se assemelhar muito a província asiática.
Ruta 7 Mendoza ao Chile
Pela Rua 7 serpenteamos as montanhas e sem perceber a altitude aumentava vertiginosamente. Nossa primeira parada foi em plena Cordilheira para admirarmos a ponte dos Incas - lugar bom para banheiros e refeições. Estávamos a 2700 metros de altura e neste ponto alguns membros da Adv Way sentiram o mal das montanhas (tontura, dor de cabeça, enjôo). Tomamos uma aspirina e bebemos muita àgua.
Neste ponto, notamos também pequena perda de potência do motor do carro.
No Parque do Aconcágua recuperamos as forças e devagar subimos a pé até quase 3 mil metros. Neste momento o tempo abriu e o gigante mostrou parte de sua face para nós. Pura emoçāo! Já estávamos todos bem e neste lugar era impossível nāo pensar naqueles que amamos e que estāo longe...
Seguimos para a aduana Argentina/Chile e ficamos parados por mais de 2 horas para fazermos a imigraçāo. Muito frio e chuva aos pés da gigantesca cordilheira.
Os guardas aduaneiros foram simpáticos e igualmente "hermosa"foi a cadela Ráissa, treinada para achar frutas, vegetais e orgânicos nos veículos.
Passamos por altitudes de 3108 metros, sentimos o coraçāo acelerar, bater mais forte e a respiraçāo ficar ofegante como se tivéssemos feito uma longa corrida. Era o organismo fazendo compensaçāo para oxigenar o corpo.
Os Caracoles chilenos nos aguardavam com nova surpresa - a curva 17 reservava o mirador mais espetacular!
As carretas brasileiras fizeram festa conosco durante o trajeto dos caracoles, buzinavam e acenavam para nós.
A temperatura também mudou: de 34 para 14 graus.
O dia foi intenso, depois de tantas surpresas boas nossa parada foi na cidadezinha de Quillota no Chile.
Abs
Adv Way
Neste ponto, notamos também pequena perda de potência do motor do carro.
No Parque do Aconcágua recuperamos as forças e devagar subimos a pé até quase 3 mil metros. Neste momento o tempo abriu e o gigante mostrou parte de sua face para nós. Pura emoçāo! Já estávamos todos bem e neste lugar era impossível nāo pensar naqueles que amamos e que estāo longe...
Seguimos para a aduana Argentina/Chile e ficamos parados por mais de 2 horas para fazermos a imigraçāo. Muito frio e chuva aos pés da gigantesca cordilheira.
Os guardas aduaneiros foram simpáticos e igualmente "hermosa"foi a cadela Ráissa, treinada para achar frutas, vegetais e orgânicos nos veículos.
Passamos por altitudes de 3108 metros, sentimos o coraçāo acelerar, bater mais forte e a respiraçāo ficar ofegante como se tivéssemos feito uma longa corrida. Era o organismo fazendo compensaçāo para oxigenar o corpo.
Os Caracoles chilenos nos aguardavam com nova surpresa - a curva 17 reservava o mirador mais espetacular!
As carretas brasileiras fizeram festa conosco durante o trajeto dos caracoles, buzinavam e acenavam para nós.
A temperatura também mudou: de 34 para 14 graus.
O dia foi intenso, depois de tantas surpresas boas nossa parada foi na cidadezinha de Quillota no Chile.
Abs
Adv Way
Ruta 7 Buenos Aires a Mendoza
A Ruta 7 possui retas intermináveis e uma paisagem muito bonita. Por ser uma imensa planície, não sabíamos direito dimensionar se o veículo que vinha na contramão estava perto ou longe o suficiente de modo a permitir uma ultrapassagem segura. Os campos de girassóis por toda a Ruta encantaram. O asfalto é bom, embora o acostamento seja de mato.
Todo o trajeto de Buenos Aires a Mendoza compreende 1094 km e possui 5 pedágios num custo total de 17,50 pesos argentinos. Há um trânsito relativo de caminhões, embora não atrapalhe como no Brasil. Há postos de combustível por toda a Ruta e também vários pontos de SOS para os motoristas. Uma coisa curiosa: a quantidade de insetos era enorme, chegou a provocar uma "chuva de meleca"no parabrisas dos carros.
Existe um posto de desinfecção, são 3 pesos por carro e eles tiram frutas e verduras e jogam fora.
Dicas preciosas: os iogurtes comprados nos mercados e ou postos YPF são deliciosos. Também sempre temos às mãos lenços umedecidos e álcool gel para nossa higienização.
Todo o trajeto de Buenos Aires a Mendoza compreende 1094 km e possui 5 pedágios num custo total de 17,50 pesos argentinos. Há um trânsito relativo de caminhões, embora não atrapalhe como no Brasil. Há postos de combustível por toda a Ruta e também vários pontos de SOS para os motoristas. Uma coisa curiosa: a quantidade de insetos era enorme, chegou a provocar uma "chuva de meleca"no parabrisas dos carros.
Existe um posto de desinfecção, são 3 pesos por carro e eles tiram frutas e verduras e jogam fora.
Dicas preciosas: os iogurtes comprados nos mercados e ou postos YPF são deliciosos. Também sempre temos às mãos lenços umedecidos e álcool gel para nossa higienização.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Buenos Aires
Thiago - o último Adventure a se juntar ao grupo, chega no Aeropuerto Internacional de Ezeiza
Rumo a Mendoza
Enfim deixamos a Capital Federal. Buenos Aires nos impressionou pela suntuosidade de seus edificios arquitetônicos, sua riqueza cultural, seus cafés, a quantidade de taxis - mais do que pessoas nas ruas - e pelo calor! Para nós 43 graus era de "matar".
Nossa melhor compra foi um borrifador de àgua que utilizávamos o tempo inteiro nas ruas.
Também observamos poucos motoboys e quase nenhuma buzina de carros. Em muitos pontos nos lembrou a Europa, principalmente na quantidade de idosos e na ausência de jovens. O passeio no Zoo Temaiken vale a pena, também vale o passeio na Rua Florida com suas lojas, feirinhas etc.
Seguimos para Mendoza pela ruta 7 com parada na simpática Ciudad de Rufino. Já percebemos um vento mais fresco, será a proximidades dos Andes?
Abraços
AdWay
Nossa melhor compra foi um borrifador de àgua que utilizávamos o tempo inteiro nas ruas.
Também observamos poucos motoboys e quase nenhuma buzina de carros. Em muitos pontos nos lembrou a Europa, principalmente na quantidade de idosos e na ausência de jovens. O passeio no Zoo Temaiken vale a pena, também vale o passeio na Rua Florida com suas lojas, feirinhas etc.
Seguimos para Mendoza pela ruta 7 com parada na simpática Ciudad de Rufino. Já percebemos um vento mais fresco, será a proximidades dos Andes?
Abraços
AdWay
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Buenos Aires
O criador da famosa personagem Mafalda é argentino. Foi criada em época de ditadura como uma forma de externar protestos. Por aqui a Mafalda é bem querida.
Buenos Aires
Caminito no famoso bairro La Bocca - uma verdadeira "boca". Fomos alertados pelo perigo de roubos, no local há lojas, bares, shows de tango nas ruas, muita gente e um local bem diferente.
Buenos Aires
Nossa parada na capital federal é estratégica: temos compromissos familiares (o casamento de nossos sobrinhos Izabel e Agustin), e oportunidade para conhecer a famosa Buenos Aires.
Andar por aqui é de certa forma fácil e compreensível. A autopista nos leva facilmente de um lado para outro e com muita rapidez. Deixamos nossos carros no estacionamento do hotel e andamos de taxi, a pé, ônibus ou metrô. É uma forma de assegurar que nossos veículos estarao seguros para seguir em frente rumo ao nosso objetivo que é o Deserto do Atacama.
No quesito taxi aqui em B.Aires, é preciso estar atento. O mesmo trajeto pode custar 30 ou 60 pesos, dependendo do taxista. Facilmente o valor é aumentado sem que percebamos e aí lá se vao mais pesos e voce se sente literalmente "roubado".
O bom é perguntar antes ao motorista quanto irá custar + ou - o percurso para que vc nao tenha "surpresas". Uma capital que vai de extremo a outro rapidamente: Bonita e organizada para o suja e abandonada. Hoje aprendemos que batata nao é batata. Batata é papas. E batata é batata doce. Imaginem entao pedir uma porcao (desculpem, ainda nao descobri o cedilha) de batatas pensando que vem as nossas famosas fritas e chegar um prato cheio de batata doce rsrsrsrsrsrsrsr. O passeio de ònibus turistico é muito bacana, passa por vários pontos e você tem a opcao de descer para conhecer os lugares - custa cerca de 75 pesos por pessoa.
Percebemos também um custo de vida alto, aqui tudo é muito caro. Comparando ao Brasil, um refrigerante custa aqui cerca de R$ 6,00. O mesmo vale para agua mineral. Hoje conhecemos o famoso estadio La Bombonera, o caminito com um show de tango dado pela Léla (nossa sobrinha é claro) e a feirinha de SanTelmo.
Andar por aqui é de certa forma fácil e compreensível. A autopista nos leva facilmente de um lado para outro e com muita rapidez. Deixamos nossos carros no estacionamento do hotel e andamos de taxi, a pé, ônibus ou metrô. É uma forma de assegurar que nossos veículos estarao seguros para seguir em frente rumo ao nosso objetivo que é o Deserto do Atacama.
No quesito taxi aqui em B.Aires, é preciso estar atento. O mesmo trajeto pode custar 30 ou 60 pesos, dependendo do taxista. Facilmente o valor é aumentado sem que percebamos e aí lá se vao mais pesos e voce se sente literalmente "roubado".
O bom é perguntar antes ao motorista quanto irá custar + ou - o percurso para que vc nao tenha "surpresas". Uma capital que vai de extremo a outro rapidamente: Bonita e organizada para o suja e abandonada. Hoje aprendemos que batata nao é batata. Batata é papas. E batata é batata doce. Imaginem entao pedir uma porcao (desculpem, ainda nao descobri o cedilha) de batatas pensando que vem as nossas famosas fritas e chegar um prato cheio de batata doce rsrsrsrsrsrsrsr. O passeio de ònibus turistico é muito bacana, passa por vários pontos e você tem a opcao de descer para conhecer os lugares - custa cerca de 75 pesos por pessoa.
Percebemos também um custo de vida alto, aqui tudo é muito caro. Comparando ao Brasil, um refrigerante custa aqui cerca de R$ 6,00. O mesmo vale para agua mineral. Hoje conhecemos o famoso estadio La Bombonera, o caminito com um show de tango dado pela Léla (nossa sobrinha é claro) e a feirinha de SanTelmo.
Trajeto Sao Borja / Buenos Aires
Hola,
A galera Adventure está em Buenos Aires. Antes de qualquer comentario sobre a capital federal, passaremos um pouco sobre o trajeto que nos trouxe até aqui: Destino Buenos Aires via Ruta 14.
A Aduana em Sao Borja é tranquila. Ali há também duas casas de cambio para troca de reais por pesos a valores bem atrativos. Em Curitiba pagamos o peso 0.51 centavos; na Aduana estao vendendo por 0.40 centavos de real. É claro que aproveitamos!
Todo o trajeto até Buenos Aires que compreende 874 km é tranquilo; salvo os 11 postos policiais que há durante o trajeto dos quais 4 fomos parados. O primeiro nos pediu descaradamente 30 pesos como pequena ajuda. Os outros 2 apenas verificaram documentos, triâgulo, mata fuego (ai meu deus, onde é que fica esse negocio no carro?. Mata fuego é o extintor e por sorte lembramos que haviamos feito uma conferencia e estava na validade. Os ultimos policiais que estavam à beira da estrada nos pararam alegando excesso de velocidade, na verdade arranjaram motivo para tirar dinheiro. Resumindo, naquele momento estavamos comprando nosso passaporte para trafegar durante toda a Ruta: 315 pesos pagos em dinheiro na hora. Com o comprovante estaríamos livres de sermos ¨multados¨ novamente por outros policiais. Era só mostrar o recibo que seríamos liberados. Palavras do próprio policial.
A Ruta 14 está em obras, sendo duplicada. Há trechos bem complicados e demorados. Ou seja, ou parávamos por causa dos guardas ou parávamos por causa das obras. Saindo de Sao Borja, observamos o primeiro posto de combustivel a 270 km. Portanto, deve-se abastecer ainda no Brasil, para garantir autonomia. O valor do diesel está altissimo, cerca de R$ 2,70 a quase 3,00 o litro. Um alerta interessante para quem vem à Argentina, é o sinal de ultrapassagem dado pelo veiculo que está à sua frente: no Brasil quando desejamos sinalizar que alguem nos ultrapasse, damos o sinal de pisca para o lado direito. Aqui, sinaliza-se pelo lado esquerdo. Isso quase deu prejuizo. Chegando em Buenos Aires percebemos uma confusao no posto de pedagio, muitas buzinas e carros passando a cancela sem pagamento e até quebrando a mesma para passar. Depois ficamos sabendo que por "acá" há um costume de que se há muita fila nos pedagios, os carros buzinam e automaticamente é liberado a passagem sem cobrar o pedagio. Ai se essa idéia pega no Brasil.....
Abracos ($%#%&//&=)(&%$#) onde esta o "c cedilha" neste teclado espanhol???
A galera Adventure está em Buenos Aires. Antes de qualquer comentario sobre a capital federal, passaremos um pouco sobre o trajeto que nos trouxe até aqui: Destino Buenos Aires via Ruta 14.
A Aduana em Sao Borja é tranquila. Ali há também duas casas de cambio para troca de reais por pesos a valores bem atrativos. Em Curitiba pagamos o peso 0.51 centavos; na Aduana estao vendendo por 0.40 centavos de real. É claro que aproveitamos!
Todo o trajeto até Buenos Aires que compreende 874 km é tranquilo; salvo os 11 postos policiais que há durante o trajeto dos quais 4 fomos parados. O primeiro nos pediu descaradamente 30 pesos como pequena ajuda. Os outros 2 apenas verificaram documentos, triâgulo, mata fuego (ai meu deus, onde é que fica esse negocio no carro?. Mata fuego é o extintor e por sorte lembramos que haviamos feito uma conferencia e estava na validade. Os ultimos policiais que estavam à beira da estrada nos pararam alegando excesso de velocidade, na verdade arranjaram motivo para tirar dinheiro. Resumindo, naquele momento estavamos comprando nosso passaporte para trafegar durante toda a Ruta: 315 pesos pagos em dinheiro na hora. Com o comprovante estaríamos livres de sermos ¨multados¨ novamente por outros policiais. Era só mostrar o recibo que seríamos liberados. Palavras do próprio policial.
A Ruta 14 está em obras, sendo duplicada. Há trechos bem complicados e demorados. Ou seja, ou parávamos por causa dos guardas ou parávamos por causa das obras. Saindo de Sao Borja, observamos o primeiro posto de combustivel a 270 km. Portanto, deve-se abastecer ainda no Brasil, para garantir autonomia. O valor do diesel está altissimo, cerca de R$ 2,70 a quase 3,00 o litro. Um alerta interessante para quem vem à Argentina, é o sinal de ultrapassagem dado pelo veiculo que está à sua frente: no Brasil quando desejamos sinalizar que alguem nos ultrapasse, damos o sinal de pisca para o lado direito. Aqui, sinaliza-se pelo lado esquerdo. Isso quase deu prejuizo. Chegando em Buenos Aires percebemos uma confusao no posto de pedagio, muitas buzinas e carros passando a cancela sem pagamento e até quebrando a mesma para passar. Depois ficamos sabendo que por "acá" há um costume de que se há muita fila nos pedagios, os carros buzinam e automaticamente é liberado a passagem sem cobrar o pedagio. Ai se essa idéia pega no Brasil.....
Abracos ($%#%&//&=)(&%$#) onde esta o "c cedilha" neste teclado espanhol???
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